Ayrton Senna continuava com problemas no motor Renault turbo. Era potente, mas consumia bem mais combustível do que o Porsche-TAG da McLaren, o BMW da Brabham e o Honda da Williams. Seus planejamentos de corrida sempre tinham que levar em conta a menor autonomia da Lotus em relação aos adversários.
Na Holanda, conseguiu um carro mais estável, saindo em quarto lugar no grid e chegando em terceiro, atrás das McLarens de Niki Lauda e Alain Prost.