O campeonato estava bem equilibrado, assim como a condição das máquinas para o Grande Prêmio da França.
Ferrari e McLaren brigaram até o fim da classificação pela pole position, que ficou com Nigel Mansell. Gerhard Berger sairia em segundo, Ayrton Senna em terceiro e Alain Prost em quarto.
Na corrida, a surpresa foi a Leyton House, com Ivan Capelli e Mauricio Gugelmin, que usou a estratégia de não parar para a troca de pneus. Assim, os pilotos conquistaram a liderança da prova. Enquanto Gugelmin teve problemas no motor, parando na 58a volta, Capelli terminou na segunda colocação, sendo superado por Prost nas últimas voltas do Grande Prêmio da França.
O francês, assim, vencia em casa novamente.
Ayrton Senna liderou por duas voltas e segurou-se firme na terceira posição, numa corrida em que as condições não foram favoráveis. Restou consolar-se com o pódio e os pontos para o Campeonato:
“Corri para os pontos. Pelas circunstâncias, quatro estão de bom tamanho. Eu e o carro não merecíamos mais de dois”.