O Grande Prêmio da França de Fórmula 1, realizado no autódromo Dijon-Prenois, parecia destinado a uma festa bem local. Os motores turbo da Renault, fabricante francesa, garantiram as primeiras posições no grid com Patrick Tambay (Renault) e Elio de Angelis (Lotus-Renault).
O 13º lugar para a largada não parecia tão ruim para Ayrton Senna. O piloto brasileiro ainda mostrava otimismo:
“Minha tática vai ser espetacular. Vou pular na frente e despachar a concorrência.”
Depois, mais sério, ponderou sobre as dificuldades que encontraria na prova. Seus adversários não tinham apenas carros mais velozes: o motor Hart de seu Toleman também tinha apresentado problemas em diversos momentos na temporada.
“O que me resta aqui é fazer o feijão com arroz. Defender-me na largada e progredir até onde o carro aguentar.”
Fazendo o feijão com arroz, Ayrton Senna conseguia fazer uma boa prova, quando novamente uma quebra do motor Hart na 35ª volta o impediu de completar a corrida. Uma pena, pois no momento do abandono ele já estava na zona de pontuação.
Gp da frança
1º
P. Tambay
2º
E. de Angelis
3º
N. Piquet
4º
K. Rosberg
5º
A. Prost
6º
N. Mansell
7º
D. Warwick
8º
M. Winkelhock
9º
N. Lauda
10º
M. Alboreto
11º
R. Arnoux
12º
J. Laffite
13º
Ayrton Senna
14º
T. Boutsen
15º
R. Patrese
16º
E. Cheever
17º
T. Fabi
18º
J. Cecotto
19º
M. Surer
20º
S. Bellof
21º
J. Palmer
22º
P. Alliot
23º
M. Brundle
24º
M. Baldi
25º
P. Ghinzani
26º
A. de Cesaris
79
voltas
26
carros
12
abandonos
1’05’257
volta mais rápida
1º
tempo Ensolarado
Pódio
1º
N. Lauda
2º
P. Tambay
3º
N. Mansell
–
Posição de final (Abandonou na 35ª volta)
14º
posição no campeonato após a prova
13º
posição de largada
0
pontos somados no campeonato
1’10”100
melhor volta