O Grande Prêmio da França parecia destinado a uma festa bem local. Os motores turbo da Renault garantiram as primeiras posições no grid tanto para os carros oficiais da fabricante francesa quanto para a Lotus.
O 13o lugar para a largada não parecia tão ruim para Ayrton Senna. O piloto brasileiro ainda mostrava otimismo:
Depois, mais sério, ponderou sobre as dificuldades que encontraria na prova. Seus adversários não tinham apenas carros mais velozes: o motor Hart de seu Toleman também tinha apresentado problemas em diversos momentos na temporada.
Fazendo o feijão com arroz, Ayrton Senna conseguia fazer uma boa prova, quando novamente uma quebra do motor Hart na 35a volta o impediu de completar a corrida. Uma pena: no momento do abandono, ele já estava na zona de pontuação.
Resumo da Corrida
- 1 P. Tambay
- 2 E. de Angelis
- 3 N. Piquet
- 4 K. Rosberg
- 5 A. Prost
- 6 N. Mansell
- 7 D. Warwick
- 8 M. Winkelhock
- 9 N. Lauda
- 10 M. Alboreto
- 11 R. Arnoux
- 12 J. Laffite
- 13 Ayrton Senna
- 14 T. Boutsen
- 15 R. Patrese
- 16 E. Cheever
- 17 T. Fabi
- 18 J. Cecotto
- 19 M. Surer
- 20 S. Bellof
- 21 J. Palmer
- 22 P. Alliot
- 23 M. Brundle
- 24 M. Baldi
- 25 P. Ghinzani
- 26 A. de Cesaris
Voltas | 79 |
Tempo | Ensolarado |
Volta mais rápida | A. Prost - 1’05’’257 |
Podium | 1º N. Lauda 2º P. Tambay 3º N. Mansell |
Carros | 26 |
Abandonos | 12 |
