Ayrton Senna chegou à África do Sul, cujo circuito está numa altitude própria para motores turbo, cheio de esperança.
Foi o piloto que mais rodou nos treinos livres e na classificação. No entanto, se o carro se mantivesse estável como nas últimas corridas, poderia estar no pódio novamente.
Mas a esperança logo se desfez. Seu motor Renault mostrou-se inferior aos demais turbos e não permitiu nada melhor do que a segunda fila no grid, na quarta colocação. Largou atrás das duas Williams e da Brabham de Nelson Piquet.
Durante a corrida, o carro não resistiu mais do que 10 minutos, quebrando na oitava volta. Enquanto observava a prova sentado em um guard rail no meio do circuito, Ayrton Senna desabafou:
A temporada já estava quase no fim, mas havia ainda uma última corrida na Austrália.
Resumo da Corrida
- 1 N. Mansell
- 2 N. Piquet
- 3 K. Rosberg
- 4 Ayrton Senna
- 5 M. Surer
- 6 E. de Angelis
- 7 T. Fabi
- 8 N. Lauda
- 9 A. Prost
- 10 T. Boutsen
- 11 G. Berger
- 12 R. Patrese
- 13 P. Ghinzani
- 14 E. Cheever
- 15 M. Alboreto
- 16 S. Johansson
- 17 M. Brundle
- 18 P. Streiff
- 19 P. Martini
- 20 H. Rothengatter
Voltas | 75 |
Tempo | Ensolarado |
Volta mais rápida | K. Rosberg - 1´08´´149 |
Podium | 1º N. Mansell 2º K. Rosberg 3º A. Prost |
Carros | 20 |
Abandonos | 13 |
