O motor, ainda que potente, continuava sendo o ponto central dos problemas da Lotus naquele ano. Como de costume, o carro respondeu bem durante os treinos, garantindo a Ayrton Senna a segunda colocação para a largada.
A partir de então, o piloto fez um teste de consumo para levar o beberrão motor Renault ao final da corrida de 53 voltas. Trabalhou arduamente durante o sábado para obter uma boa performance no domingo.
Percebeu que precisaria economizar o máximo de combustível até o meio da corrida e depois receber, por meio das placas, os novos cálculos de sua equipe para dosar a aceleração até o fim.
Ayrton Senna começou a corrida com o intuito de seguir à risca a cartilha, mas o motor quebrou na 26ª volta, no meio da famosa reta Mistral. Não foi desta vez que os cálculos deram certo.
Resumo da Corrida
- 1 K. Rosberg
- 2 Ayrton Senna
- 3 M. Alboreto
- 4 A. Prost
- 5 N. Piquet
- 6 N. Lauda
- 7 E. de Angelis
- 8 N. Mansell
- 9 G. Berger
- 10 P. Tambay
- 11 D. Warwick
- 12 T. Boutsen
- 13 A. de Cesaris
- 14 M. Surer
- 15 J. Laffite
- 16 S. Johansson
- 17 R. Patrese
- 18 E. Cheever
- 19 T. Fabi
- 20 M. Winkelhock
- 21 M. Brundle
- 22 J. Palmer
- 23 P. Alliot
- 24 P. Ghinzani
- 25 P. Martini
- 26 S. Bellof
Voltas | 53 |
Tempo | Ensolarado |
Volta mais rápida | K. Rosberg - 1´39´´914 |
Podium | 1º N. Piquet 2º K. Rosberg 3º A. Prost |
Carros | 25 |
Abandonos | 10 |
