Ayrton Senna continuava com problemas no motor Renault turbo. Era potente, mas consumia bem mais combustível do que o Porsche-TAG da McLaren, o BMW da Brabham e o Honda da Williams. Seus planejamentos de corrida sempre tinham que levar em conta a menor autonomia da Lotus em relação aos adversários.
Na Holanda, conseguiu um carro mais estável, saindo em quarto lugar no grid e chegando em terceiro, atrás das McLarens de Niki Lauda e Alain Prost.
Em vez de festejar mais um pódio em sua carreira, Ayrton Senna exigiu novos testes para o motor para as próximas corridas.
“Eu quero a chance de lutar por vitórias, e não ficar correndo contra a pane seca. Nessa prova de economia eu já estou com o assento quadrado de tanto competir”
A reclamação parece ter surtido algum efeito: com um carro mais estável, Ayrton Senna sofreu com menos quebras a partir daí, conquistando pontos importantes para o campeonato.
Resumo da Corrida
- 1 N. Piquet
- 2 K. Rosberg
- 3 A. Prost
- 4 Ayrton Senna
- 5 T. Fabi
- 6 P. Tambay
- 7 N. Mansell
- 8 T. Boutsen
- 9 M. Surer
- 10 N. Lauda
- 11 E. de Angelis
- 12 D. Warwick
- 13 J. Laffite
- 14 G. Berger
- 15 P. Ghinzani
- 16 M. Alboreto
- 17 S. Johansson
- 18 A. de Cesaris
- 19 R. Patrese
- 20 E. Cheever
- 21 M. Brundle
- 22 S. Bellof
- 23 J. Palmer
- 24 P. Martini
- 25 P. Alliot
- 26 H. Rothengatter
Voltas | 71 |
Tempo | Ensolarado |
Volta mais rápida | A. Prost - 1´16´´538 |
Podium | 1º N. Lauda 2º A. Prost 3º Ayrton Senna |
Carros | 26 |
Abandonos | 16 |
