Grande Prêmio da Alemanha – 1991

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Tradicionalmente, o cozinheiro da equipe Minardi servia uma bela macarronada às sextas-feiras dos Grandes Prêmios e diversos membros de outras equipes eram convidados. Ayrton Senna teve ali diversas refeições durante seus anos de Fórmula 1 na companhia do engenheiro brasileiro Otávio Guazelli. Mas, na Alemanha, ele recusou gentilmente o convite.

“Tenho que manter o regime”

Um dos problemas de sua McLaren era o peso, já que o novo motor Honda estava 21 quilos mais pesado do que o Renault das Williams, e os engenheiros precisavam aliviar o que pudessem em outras partes do carro. Ainda mais em Hockenheim, o circuito mais rápido da Fórmula 1.

O “regime” do carro deu frutos na classificação. Ayrton Senna conseguiu novamente o segundo tempo, andando entre Nigel Mansell e Riccardo Patrese. Ainda seria escoltado por Gerhard Berger, que conseguiu o terceiro tempo.

Mas uma nova falha em seus instrumentos o deixaria a pé na corrida.

“Nem sei como exprimir minha decepção. Parece que me falta ar quando eu não confio nos instrumentos”

Restava trabalhar muito para uma melhor performance da equipe na Hungria.

Resumo da Corrida

  • 1 N. Mansell
  • 2 Ayrton Senna
  • 3 G. Berger
  • 4 R. Patrese
  • 5 A. Prost
  • 6 J. Alesi
  • 7 A. de Cesaris
  • 8 N. Piquet
  • 9 R. Moreno
  • 10 P. Martini
  • 11 B. Gachot
  • 12 I. Capelli
  • 13 S. Nakajima
  • 14 S. Modena
  • 15 M. Brundle
  • 16 M. Gugelmin
  • 17 T. Boutsen
  • 18 E. Pirro
  • 19 G. Morbidelli
  • 20 J. Lehto
  • 21 M. Blundell
  • 22 A. Suzuki
  • 23 M. Hakkinen
  • 24 N. Larini
  • 25 E. Bernard
  • 26 E. Comas
Voltas45
TempoNublado
Volta mais rápidaR. Patrese - 1´43´´569
Podium 1º N. Mansell 2º R. Patrese 3º J. Alesi
Carros26
Abandonos13

Senna na corrida

Posição de largada2
Posição finalAbandonou (44º volta)
Melhor volta1’44’’213
Pontos somados para o Campeonato-
Posição no Campeonato após a prova1
O que disse após a prova
“Nem sei como exprimir minha decepção. Parece que me falta ar quando eu não confio nos instrumentos”