Tradicionalmente, o cozinheiro da equipe Minardi servia uma bela macarronada às sextas-feiras dos Grandes Prêmios e diversos membros de outras equipes eram convidados. Ayrton Senna teve ali diversas refeições durante seus anos de Fórmula 1 na companhia do engenheiro brasileiro Otávio Guazelli. Mas, na Alemanha, ele recusou gentilmente o convite.
Um dos problemas de sua McLaren era o peso, já que o novo motor Honda estava 21 quilos mais pesado do que o Renault das Williams, e os engenheiros precisavam aliviar o que pudessem em outras partes do carro. Ainda mais em Hockenheim, o circuito mais rápido da Fórmula 1.
O “regime” do carro deu frutos na classificação. Ayrton Senna conseguiu novamente o segundo tempo, andando entre Nigel Mansell e Riccardo Patrese. Ainda seria escoltado por Gerhard Berger, que conseguiu o terceiro tempo.
Mas uma nova falha em seus instrumentos o deixaria a pé na corrida.
Restava trabalhar muito para uma melhor performance da equipe na Hungria.
Resumo da Corrida
- 1 N. Mansell
- 2 Ayrton Senna
- 3 G. Berger
- 4 R. Patrese
- 5 A. Prost
- 6 J. Alesi
- 7 A. de Cesaris
- 8 N. Piquet
- 9 R. Moreno
- 10 P. Martini
- 11 B. Gachot
- 12 I. Capelli
- 13 S. Nakajima
- 14 S. Modena
- 15 M. Brundle
- 16 M. Gugelmin
- 17 T. Boutsen
- 18 E. Pirro
- 19 G. Morbidelli
- 20 J. Lehto
- 21 M. Blundell
- 22 A. Suzuki
- 23 M. Hakkinen
- 24 N. Larini
- 25 E. Bernard
- 26 E. Comas
Voltas | 45 |
Tempo | Nublado |
Volta mais rápida | R. Patrese - 1´43´´569 |
Podium | 1º N. Mansell 2º R. Patrese 3º J. Alesi |
Carros | 26 |
Abandonos | 13 |
Senna na corrida
Posição de largada | 2 |
Posição final | Abandonou (44º volta) |
Melhor volta | 1’44’’213 |
Pontos somados para o Campeonato | - |
Posição no Campeonato após a prova | 1 |
