Ayrton Senna estava de bom humor durante o fim de semana do Grande Prêmio. Parecia que pouco tinha a ver com os resultados obtidos no circuito de Monza, já que o piloto brasileiro largaria na quinta posição, com Prost e Mansell à sua frente.
Depois da corrida, também não parecia desapontado com a quebra da transmissão da Lotus, que resumiu a sua participação no Grande Prêmio a insignificantes 15 segundos.
O segredo para tanta tranquilidade foi uma série de encontros com os engenheiros japoneses da Honda em Monza.
Havia a possibilidade de ter em sua Lotus o melhor motor da categoria durante a temporada de 1987. Sem dúvida, uma notícia que o fazia esquecer qualquer decepção do fim de semana.