A esperança de Ayrton Senna no Grande Prêmio da França estava na nova suspensão ativa, ou inteligente, de sua McLaren. Até brincou antes da classificação:
“Vamos ver qual é o QI dela”
Não foi suficiente, no entanto, para andar na frente das Williams: Mansell fez a sua sétima pole position na temporada e o brasileiro ficou em terceiro no grid.
Também não deu para conferir a elevação da potência do novo motor que a Honda havia preparado para a corrida, pois Ayrton Senna abandonou na primeira volta. Preparava-se para tomar a primeira curva quando foi abalroado por Michael Schumacher.
Foi uma corrida curta e uma decepção grande. Nigel Mansell venceu novamente, com Patrese e Martin Brundle (Benetton) completando o pódio.