Sorry, this entry is only available in Brazilian Portuguese.

A cidade do Rio de Janeiro está completando 452 anos neste 1º de março e a história de Ayrton Senna faz parte da capital fluminense, que sediou 6 Grandes Prêmios disputados pelo tricampeão mundial. Mesmo sem ter conseguido a tão sonhada vitória, que ficaria guardada para Interlagos, Senna colecionou histórias na cidade, além de ter conquistado três poles position no Autódromo de Jacarepaguá, que deu lugar atualmente ao Parque Olímpico.

Estreia na F-1

Ayrton Senna fez sua estreia oficial na Fórmula 1 no GP do Brasil de 1984, realizado em Jacarepaguá. Com a Toleman, Senna fez o 17º tempo no classificatório e na corrida vinha em um ótimo início de prova. Chegou a ser o nono colocado, mas o motor Hart somente resistiu por oito voltas.

 

Primeira pole position e primeiro pódio no Brasil

O GP Brasil de 1986 foi bastante especial para Ayrton Senna. Com o nome gritado por milhares de pessoas nas arquibancadas do Rio de Janeiro, o piloto da Lotus cravou a pole position em 1min25s501, sendo 0s765 mais rápido que Nelson Piquet, da Williams. Os dois pilotos fizeram dobradinha na prova, mas com o rival de Ayrton terminando em primeiro lugar.

Estreia pela McLaren com pole position

O piloto brasileiro fez sua estreia pela McLaren no GP Brasil de 1988, que mais uma vez abriu a temporada da F-1. Senna cravou a pole position com 1min28s096 e foi 0s686 mais rápido que Alain Prost, seu novo companheiro de equipe, que largou apenas na terceira posição. Na corrida, porém, o francês saiu com a vitória. Senna teve problemas de câmbio antes da largada e precisou pegar o carro reserva. Os comissários não se manifestaram até a volta 30, mas depois excluíram Ayrton da prova por considerarem que o piloto “não obedeceu o procedimento de largada”.

Pole position, recorde da pista e azar na primeira curva em 1989

A terceira pole position de Senna no Rio de Janeiro aconteceu em 1989, quando o campeão da temporada anterior cravou 1min25s302, novo recorde da pista, e foi 0s870 mais rápido que Riccardo Patrese, segundo no grid com a Williams. Senna tinha tudo para fazer uma grande corrida, além de uma boa vantagem para Prost, que largava apenas da quinta posição. No sinal verde, Berger (Ferrari) e Patrese fizeram um verdadeiro “sanduíche” na McLaren do brasileiro, que perdeu o bico e sua última chance de vencer no Rio de Janeiro. As vitórias no Brasil ficariam guardadas para Interlagos e viriam em 1991 e 1993.

Bastidores

Relembre outros momentos marcantes de Ayrton Senna no Rio de Janeiro: