O campeonato estava bem equilibrado, assim como a condição das máquinas para o Grande Prêmio da França.
Ferrari e McLaren brigaram até o fim da classificação pela pole position, que ficou com Nigel Mansell. Gerhard Berger sairia em segundo, Ayrton Senna em terceiro e Alain Prost em quarto.
Na corrida, a surpresa foi a Leyton House, com Ivan Capelli e Mauricio Gugelmin, que usou a estratégia de não parar para a troca de pneus. Assim, os pilotos conquistaram a liderança da prova. Enquanto Gugelmin teve problemas no motor, parando na 58a volta, Capelli terminou na segunda colocação, sendo superado por Prost nas últimas voltas do Grande Prêmio da França.
O francês, assim, vencia em casa novamente.
Ayrton Senna liderou por duas voltas e segurou-se firme na terceira posição, numa corrida em que as condições não foram favoráveis. Restou consolar-se com o pódio e os pontos para o Campeonato:
“Corri para os pontos. Pelas circunstâncias, quatro estão de bom tamanho. Eu e o carro não merecíamos mais de dois”.
Gp dA frança
1º
N. Mansell
2º
G. Berger
3º
Ayrton Senna
4º
A. Prost
5º
A. Nannini
6º
R. Patrese
7º
I. Capelli
8º
T. Boutsen
9º
N. Piquet
10º
M. Gugelmin
11º
E. Bernard
12º
P. Alliot
13º
J. Alesi
14º
A. Suzuki
15º
S. Nakajima
16º
D. Warwick
17º
M. Donnelly
18º
M. Alboreto
19º
N. Larini
20º
S. Modena
21º
A. de Cesaris
22º
A. Caffi
23º
P. Martini
24º
E. Pirro
25º
D. Brabham
26º
Y. Dalmas
80
voltas
26
carros
7
abandonos
1’08”012
volta mais rápida
1º
tempo ensolarado
Pódio
1º
A. Prost
2º
I. Capelli
3º
Ayrton Senna
3º
Posição de final
1º
posição no campeonato após a prova
3º
posição de largada
4
pontos somados no campeonato
1’08”573
melhor volta
Corri para os pontos. Pelas circunstâncias, quatro estão de bom tamanho. Eu e o carro não merecíamos mais de dois.