Ayrton Senna conquistou em Detroit a sua quarta pole position e estava seguro em relação aos desafios da corrida no circuito de rua norte-americano.
Sua tática se baseava em não perder a ponta para Nigel Mansell (Willliams), já que pretendia ditar o ritmo da corrida e assim economizar os pneus da Lotus enquanto o tanque estivesse cheio.
Depois da largada, Ayrton Senna conseguiu uma folga na liderança por sete voltas, mas cedeu a ponta devido a problemas nos freios.
Mesmo assim, manteve-se na zona do pódio durante boa parte da prova. No entanto, uma falha no sistema de frenagem fez um estrago maior na 51ª volta, quando as rodas dianteiras travaram e o carro escorregou sem controle.
Novamente fora, Ayrton Senna teve que se contentar outra vez com a volta mais rápida do Grande Prêmio.
Gp de Detroit
1º
Ayrton Senna
2º
N. Mansell
3º
M. Alboreto
4º
A. Prost
5º
K. Rosberg
6º
D. Warwick
7º
E. Cheever
8º
E. de Angelis
9º
S. Johansson
10º
N. Piquet
11º
M. Surer
12º
N. Lauda
13º
T. Fabi
14º
R. Patrese
15º
P. Tambay
16º
J. Laffite
17º
A. de Cesaris
18º
M. Brundle
19º
S. Bellof
20º
M. Winkelhock
21º
T. Boutsen
22º
P. Ghinzani
23º
P. Alliot
24º
G. Berger
25º
P. Martini
63
voltas
25
carros
13
abandonos
1’45”612
volta mais rápida
1º
tempo Ensolarado
Pódio
1º
K. Rosberg
2º
S. Johansson
3º
M. Alboreto
–
Posição de final (abandonou na 51ª volta)
7º
posição no campeonato após a prova
1º
posição de largada
0
pontos somados no campeonato
1’45”612
melhor volta
Quando eu estava na cola do Alboreto, o pedal do freio começou a ficar mole, e eu tinha que bombeá-lo diversas vezes antes de frear. Infelizmente, esqueci disso justamente quando tinha a ferrari bem à minha frente e bati no muro da curva 3.