Ayrton Senna lutou nos dois dias de treinos na tentativa de acertar o carro para o sinuoso circuito húngaro.
Ao final da classificação, porém, não conseguiu nada melhor do que o sexto tempo. Era a pior posição no grid de largada nas oito corridas disputada na Lotus com motor Honda.
Mas largou muito bem, fez várias ultrapassagens e ficou espreitando de perto o duelo doméstico das Williams de Nigel Mansell e Nelson Piquet pela vitória.
Quando a bandeira quadriculada balançou no Grande Prêmio da Hungria, lá estava Ayrton Senna num segundo lugar com gosto de vitória, conquistado na 70ª volta – a seis do final – quando Mansell abandonou a prova. A vitória ficou com Nelson Piquet.
Como no ano anterior, Hungaroring se vestiu de verde e amarelo com a dobradinha brasileira.
Gp da HUNGRIA
1º
N. Mansell
2º
G. Berger
3º
N. Piquet
4º
A. Prost
5º
M. Alboreto
6º
Ayrton Senna
7º
T. Boutsen
8º
S. Johansson
9º
D. Warwick
10º
R. Patrese
11º
E. Cheever
12º
T. Fabi
13º
A. de Cesaris
14º
P. Streiff
15º
P. Alliot
16º
J. Palmer
17º
S. Nakajima
18º
I. Capelli
19º
R. Arnoux
20º
A. Nannini
21º
A. Caffi
22º
M. Brundle
23º
C. Danner
24º
A. Campos
25º
P. Ghinzani
26º
P. Fabre
76
voltas
26
carros
12
abandonos
1’30”149
volta mais rápida
1º
tempo ensolarado
Pódio
1º
N. Piquet
2º
Ayrton Senna
3º
A. Prost
2º
Posição de final
2º
posição no campeonato após a prova
6º
posição de largada
6
pontos somados no campeonato
1’32”426
melhor volta