A McLaren de 1991 enfim seria aposentada e faria a sua despedida no México. Em relação às Williams, era dois segundos mais lenta por volta.
Para piorar o prognóstico para a corrida, o circuito tinha a maior reta da Fórmula 1 e muitas curvas rápidas. Não havia piloto que pudesse superar tal diferença no braço.
O que fazer?
“Bem, vamos assistir ao vídeo do ano passado, quando a Williams já era mais rápida que nós e fomos o terceiro”
Como num replay, Mansell venceu e Riccardo Patrese foi o segundo, destacados dos demais pilotos. No lugar de Ayrton Senna, foi Michael Schumacher (Benetton) quem subiu ao pódio na terceira colocação.
O brasileiro, que há anos não largava em sexto no grid, parou ainda na 11ª volta com a transmissão quebrada.
Foi uma despedida triste da McLaren MP4-6.
Gp do méxico
1º
N. Mansell
2º
R. Patrese
3º
M. Schumacher
4º
M. Brundle
5º
G. Berger
6º
Ayrton Senna
7º
J. Lehto
8º
M. Gugelmin
9º
P. Martini
10º
J. Alesi
11º
A. de Cesaris
12º
J. Herbert
13º
B. Gachot
14º
G. Tarquini
15º
S. Modena
16º
O. Grouillard
17º
C. Fittipaldi
18º
M. Hakkinen
19º
K. Wendlinger
20º
I. Capelli
21º
G. Morbidelli
22º
T. Boutsen
23º
A. Chiesa
24º
U. Katayama
25º
M. Alboreto
26º
E. Comas
69
voltas
26
carros
13
abandonos
1’17”711
volta mais rápida
tempo nublado
Pódio
1º
N. Mansell
2º
R. Patrese
3º
M. Schumacher
–
posição final
5º
posição no campeonato após a prova
6º
posição de largada
–
pontos somados no campeonato
1’20”721
Melhor Volta
Estava muito perigoso guiar. Em quinta marcha e em cima de uma ondulação, o carro podia mudar a trajetória sem que eu soubesse para onde ele iria. Por isso, resolvi abandonar a prova e esperar pela suspensão ativa prometida para o GP da Espanha