Foi durante o Grande Prêmio inglês que Ayrton Senna começou a desenrolar a sua permanência na McLaren até o fim do ano. O contrato tinha 152 páginas e exigia atenção do piloto.
Na pista, no entanto, até divertiu-se um pouco. Conseguiu o quarto tempo, o máximo que o que seu carro poderia, nos treinos.
Largou, ultrapassou Schumacher e Prost e ficou segurando o francês para Damon Hill folgar na liderança. Não deu certo, porque Hill quebrou e Prost acabou vencendo fácil.
“Curti muito a briga com Prost e depois contra Schumacher. Foram duelos limpos que alegraram o público”
O que ele não gostou mesmo foi ter que aliviar o pé, perdendo o lugar no pódio.
O software que controla o carro acusou três litros de combustível, insuficientes para um ritmo mais forte até o fim da prova. Ayrton Senna preferiu então cruzar a linha de chegada em busca de pontos do que ficar pelo caminho. Terminou em quinto.
Nos boxes, entretanto, foi constatado que ainda havia mais de seis litros no tanque. O erro foi de um engenheiro da Ford enquanto configurava o programa antes da corrida.
Gp da inglaterra
1º
A. Prost
2º
D. Hill
3º
M. Schumacher
4º
Ayrton Senna
5º
R. Patrese
6º
M. Brundle
7º
J. Herbert
8º
D. Warwick
9º
M. Blundell
10º
A. Suzuki
11º
M. Andretti
12º
J. Alesi
13º
G. Berger
14º
A. Zanardi
15º
R. Barrichello
16º
J. Lehto
17º
E. Comas
18º
K. Wendlinger
19º
C. Fittipaldi
20º
P. Martini
21º
A. de Cesaris
22º
U. Katayama
23º
T. Boutsen
24º
P. Alliot
25º
L. Badoer
59
voltas
25
carros
11
abandonos
22”515
volta mais rápida
Nublado
Pódio
1º
A. Prost
2º
M. Schumacher
3º
R. Patrese
5º
posição final
2º
posição no campeonato após a prova
4º
posição de largada
2
pontos somados no campeonato
1’24”886
melhor volta
Curti muito a briga com Prost e depois contra Schumacher. Foram duelos limpos que alegraram o público