“Pódio, nem pensar”
Ayrton Senna não confiava em bons resultados no Canadá, apesar das boas vitórias na temporada.
O desânimo do piloto com o motor Ford era grande. Sem potência, não permitiu nada mais do que o oitavo lugar no grid. Uma posição que Ayrton Senna não experimentava desde 1987, com a Lotus.
Como não havia remédio, foi à luta. Tinha força e motivação para melhorar o resultado final e partiu. Passou a Ligier de Martin Brundle, as Ferrari de Jean Alesi e Gerhard Berger, as Benetton de Riccardo Patrese e Michael Schumacher e colocou as Williams no campo de visão.
Espertos, Alain Prost e Damon Hill trocaram de posição e aumentaram o ritmo. O francês venceu novamente. Ayrton Senna parou a sete voltas do final e esbravejou:
“Ah, um segundo me garantiria a liderança do campeonato e cheguei a sonhar com ele. Mas na Fórmula 1, até para sonhar é preciso ter equipamento e o meu me deixou a pé”
Gp do canadá
1º
A. Prost
2º
D. Hill
3º
M. Schumacher
4º
R. Patrese
5º
G. Berger
6º
J. Alesi
7º
M. Brundle
8º
Ayrton Senna
9º
K. Wendlinger
10º
M. Blundell
11º
J. Lehto
12º
M. Andretti
13º
E. Comas
14º
R. Barrichello
15º
P. Alliot
16º
A. Suzuki
17º
C. Fittipaldi
18º
D. Warwick
19º
A. de Cesaris
20º
J. Herbert
21º
A. Zanardi
22º
U. Katayama
23º
F. Barbazza
24º
T. Boutsen
25º
L. Badoer
69
voltas
25
carros
7
abandonos
1’19”256
volta mais rápida
nublado
Pódio
1º
A. Prost
2º
M. Schumacher
3º
D. Hill
–
posição final
2º
posição no campeonato após a prova
8º
posição de largada
0
pontos somados no campeonato
22”015
melhor volta
Ah, um segundo me garantiria a liderança do campeonato e cheguei a sonhar com ele. Mas na F 1, até para sonhar é preciso ter equipamento e o meu me deixou a pé