Fórmula 1

GRANDE PRÊMIO De mônaco

93BR_691 - A5 (1)
Fórmula 1

Gp de mônaco

A. Prost

M. Schumacher

Ayrton Senna

D. Hill

J. Alesi

R. Patrese

G. Berger

K. Wendlinger

M. Andretti

10º

E. Comas

11º

J. Lehto

12º

D. Warwick

13º

M. Brundle

14º

J. Herbert

15º

P. Alliot

16º

R. Barrichello

17º

C. Fittipaldi

18º

A. Suzuki

19º

A. de Cesaris

20º

A. Zanardi

21º

M. Blundell

22º

U. Katayama

23º

T. Boutsen

24º

M. Alboreto

25º

F. Barbazza

78

voltas

voltas

25

carros

carros

11

abandonos

abandonos

1’23”604

tempo

volta mais rápida

sol

nublado

Pódio

Ayrton Senna

D. Hill

J. Alesi

taça

posição final

taça

posição no campeonato após a prova

largada

posição de largada

10

pontos

pontos somados no campeonato

1’23”737

volta

melhor volta

Mônaco tem sido muito especial para mim, não somente pelas seis vitórias que já aqui consegui, mas pelos resultados que tenho obtido nesta pista, ao longo dos últimos anos e com carros diferentes, motores diversos e várias condições. Foi aqui que subi pela primeira vez ao pódio na F1, no ano da Toleman, e, a partir daí, os resultados falam por si. Por isso, Monte Carlo continua a ser muito especial para mim. Sempre esperei conseguir ganhar este ano, mas depois do meu acidente na quinta-feira, perdi o ritmo, e existe uma enorme diferença, neste circuito, entre andar a 90 ou a 100 por cento. Acho que só hoje, no “Warm-up”, consegui reencontrar o meu ritmo. Como não consegui um lugar na primeira linha, sabia que não podia assumir o comando logo no início e ia ser uma corrida muito dura. Acho que o Prost antecipou a partida por sentir uma grande pressão, devido à minha presença atrás dele e à sua ânsia de chegar na frente à primeira curva. Não sei o que se passou com o Michael, mas ele foi bastante rápido e eu decidi não forçar muito no início, pois sabia que os pneus podiam perder eficácia para o final, o que me levou a adotar o ritmo que mais me convinha. Mas, após algumas voltas, forcei o andamento, procurando exercer pressão sobre o Michael, pois sabia que a Benetton estava ainda pior quanto a pneus e deveria ter que parar. Não foi isso que se sucedeu, mas consegui aquilo que procurava, o que foi ótimo. Não senti dores na mão machucada, apenas uma certa dormência, talvez devido a uma circulação mais difícil, e o meu único problema foi procurar manter a concentração e tomar as decisões certas ao longo de toda a corrida.

Corrida de fórmula 1

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