Ayrton Senna estava animado para correr na Hungria. Podia ter um dia de sorte, afinal tinha vencido duas vezes e subido oito vezes ao pódio naquele circuito. Além disso, o traçado difícil, tipo urbano, casava muito bem com o seu estilo de pilotagem. Largou na quarta colocação.
Para melhorar, Alain Prost, pole position, estava com azar desde a volta de apresentação, quando deixou o motor morrer.
Ayrton Senna chegou a assumir a segunda posição, porém, na 18a volta, o motor começou a falhar. A equipe, via rádio, informou que tudo se normalizaria se abrisse a borboleta do acelerador. Não deu certo. Depois veio outra dica: desligar e ligar a ignição. Foi aí que o motor apagou de vez.
Definitivamente, o dia era de Damon Hill, que liderou de ponta a ponta, comemorou a primeira vitória e se tornou o primeiro filho de um ex-piloto (Graham Hill) a vencer um Grande Prêmio de Fórmula 1.
Gp da hungria
1º
A. Prost
2º
D. Hill
3º
M. Schumacher
4º
Ayrton Senna
5º
R. Patrese
6º
G. Berger
7º
P. Martini
8º
J. Alesi
9º
D. Warwick
10º
A. Suzuki
11º
M. Andretti
12º
M. Blundell
13º
M. Brundle
14º
C. Fittipaldi
15º
J. Lehto
16º
R. Barrichello
17º
K. Wendlinger
18º
E. Comas
19º
P. Alliot
20º
J. Herbert
21º
A. Zanardi
22º
A. de Cesaris
23º
U. Katayama
24º
T. Boutsen
25º
M. Alboreto
26º
L. Badoer
77
voltas
26
carros
14
abandonos
1’19”633
volta mais rápida
ensolarado
Pódio
1º
D. Hill
2º
R. Patrese
3º
G. Berger
posição final
2º
posição no campeonato após a prova
4º
posição de largada
0
pontos somados no campeonato
1’22”838
melhor volta
Hoje não houve uma vez que a fiz sem me perguntar se sairia inteiro no outro lado