Ayrton Senna estava de bom humor durante o fim de semana do Grande Prêmio. Parecia que pouco tinha a ver com os resultados obtidos no circuito de Monza, já que o piloto brasileiro largaria na quinta posição, com Prost e Mansell à sua frente.
Depois da corrida, também não parecia desapontado com a quebra da transmissão da Lotus, que resumiu a sua participação no Grande Prêmio a insignificantes 15 segundos.
O segredo para tanta tranquilidade foi uma série de encontros com os engenheiros japoneses da Honda em Monza.
Havia a possibilidade de ter em sua Lotus o melhor motor da categoria durante a temporada de 1987. Sem dúvida, uma notícia que o fazia esquecer qualquer decepção do fim de semana.
Gp da Itália
1º
T. Fabi
2º
A. Prost
3º
N. Mansell
4º
G. Berger
5º
Ayrton Senna
6º
N. Piquet
7º
D. Warwick
8º
K. Rosberg
9º
M. Alboreto
10º
R. Patrese
11º
R. Arnoux
12º
S. Johansson
13º
T. Boutsen
14º
P. Alliot
15º
P. Tambay
16º
C. Danner
17º
J. Drumfries
18º
A. Jones
19º
A. Nannini
20º
M. Brundle
21º
A. de Cesaris
22º
J. Palmer
23º
P. Streiff
24º
H. Rothengatter
25º
I. Capelli
26º
P. Ghinzani
27º
A. Caffi
51
voltas
27
carros
16
abandonos
1’24”078
volta mais rápida
1º
tempo Ensolarado
Pódio
1º
N. Piquet
2º
N. Mansell
3º
S. Johansson
–
Posição de final (abandonou na 1ª volta)
4º
posição no campeonato após a prova
5º
posição de largada
–
pontos somados no campeonato
–
melhor volta (não completou)
Acho que a transmissão se foi. Tudo estava perfeito, não havia nenhum alerta. Foi no contato com a embreagem que percebi o problema.